Casos graves da mutação brasileira desafiam os médicos por Cleide Carvalho, SP – Jornal Extra Desde fevereiro, quando a variante brasileira do coronavírus passou a lotar hospitais, médicos passaram a observar uma maior gravidade dos casos. Em Araraquara (SP), onde o número de internações explodiu com a chegada na nova cepa, especialistas acompanham com preocupação a evolução da doença. Depois de dez dias de lockdown, o número de casos no município do interior paulista caiu, mas o número de internados em estado grave ainda surpreende. Segundo a Secretaria de Saúde de Araraquara, 0,8% dos pacientes com Covid-19 hospitalizados em 2020, em UTI ou enfermaria, morreram. Este ano, com a predominância da nova cepa, a taxa subiu para 1,7%. — A doença evolui de uma maneira diferente. O paciente que está conversando com você pela manhã, à tarde já está com insuficiência respiratória e à noite, intubado — diz Eliana Honain,…
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Em tempos de crise precisamos nos reinventar, pensar em novas alternativas, novos caminhos, pois aqueles que não se adaptarem às constantes mudanças do mundo, por achar que é mais seguro permanecer na zona de conforto, perdem a chance de usar sua capacidade de evolução constante e correm o risco de perder o espaço para alguém que esteja mais preparado.